Dá para acrescentar cabelinhos, ou lacinhos se for para menina.
30 de setembro de 2012
Vejam o que fiz para o aniversário de meu filho...
Meu filho Gabriel sempre me ajudou a elaborar painéis para os cultos de Missões, festa dos departamentos. E neste ano no seu aniversário (21 anos), fiz um banner simples e acrescentei algumas bexigas com rostinhos, que parecia mais arte dele. Fiz isso porque ele tem idéias mirabolantes...e quis brincar um pouco!
Dá para acrescentar cabelinhos, ou lacinhos se for para menina.
Dá para acrescentar cabelinhos, ou lacinhos se for para menina.
28 de setembro de 2012
O que aconteceu a pequena vietnamita Phan Thin Kim Phuc?
Phan Thin Kim Phuc é personagem de um dos registros fotográficos mais famosos do mundo. A foto foi tirada há quarenta anos, em um vilarejo no Vietnã, durante o bombardeio aéreo feito pelos Estados Unidos. Kim, a garota que aparece nua na foto, tornou-se símbolo da dor da guerra no Vietnã.
Kim conta que sua infância era feliz até o trágico dia em que seu vilarejo fora bombardeado simplesmente por estar na rota dos aviões que se dirigiam à capital do Vietnã do Norte. Ela sofreu queimaduras de terceiro grau com o napalm (líquidos inflamáveis à base de gasolina em gel) lançado pelos aviões,. Mas, mesmo assim sobreviveu, após 14 meses internada e após passar por 17 cirurgias. “Napalm é a dor mais terrível que você pode imaginar”, contou Kim.
Mas, mesmo com as marcas em seu corpo Kim não deixou de sonhar, ela voltou a estudar com a intenção de se tornar médica, mas foi impedida pelo governo do Vietnã por ser um “Símbolo nacional de guerra”. Assim, ela teve que deixar a escola e voltar à sua província.
Durante anos, ela tentou se livrar das lembranças, mas o governo a usava para mostrar os fatos da guerra. “Centenas de entrevistas em todo o mundo se seguiram com a realeza, primeiros-ministros, presidentes, bem como papéis de filmes de propaganda”, conta Kim. “Por que eu? Por que isso aconteceu comigo?”, questionava a jovem. “Eu estava vivendo com raiva, com rancor, e eu via minha vida como um fardo. Eu odiava minha vida. Eu não queria mais viver”, revela.
Foi no meio de tantos questionamentos e dúvidas que Kim foi alcançada por Deus. Proibida de ir à escola, ela começou a frequentar uma biblioteca, onde encontrou uma Bíblia e começou a ler. “Eu não conseguia parar de ler”. Aos 19 anos, querendo conhecer mais sobre o Deus sobre o qual lia, Kim procurou uma igreja, onde ouviu o Evangelho pela primeira vez. Lá ela conheceu a Jesus e perguntou a Ele: “Você me perdoa?”. A partir desse dia a vida da jovem Kim mudou. Ela descobriu a fé, a esperança e começou a confiar em Deus.
Hoje, Kim é casada e mãe de dois filhos e atualmente ela mora no Canadá, onde é membro de uma igreja Batista. Há 15 anos, ela é embaixadora da Boa Vontade da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
CPAD News
27 de setembro de 2012
Uma boa idéia para as crianças
Dá para aproveitar algumas caixas de sapatos e fazer um trenzinho para criançada brincar a vontade...
The Mother Huddle.
26 de setembro de 2012
25 de setembro de 2012
Ensine seu filho a usar as redes sociais com segurança
Minha Vida
Esteja ao lado dele no começo
Qual a melhor foto para mostrar para todos os amiguinhos? Que informações vale revelar em uma rede social? Essas perguntas simples são feitas habitualmente em qualquer cadastro de site e é importante ter respostas precisas para cada uma delas. "Os pais precisam acompanhar e, de certa forma, orientar o filho em aspectos que dizem respeito à construção da identidade", afirma a pedagoga Júlia Milani, da entidade Terceiro Passo. Dizer a idade, as atividades favoritas e a profissão desejada para o futuro é uma forma de expor para o mundo, a criança precisa entender isso com exemplos simples. "No início, o ideal é estar ao lado dos eu filho sempre que ele entrar nesses sites e sempre como um parceiro, explicando as possibilidades e os riscos que existem ali", afirma a psicóloga Ana Cássia Maturano.
A segurança é prioridade
É importante que o pai deixe claro o quanto a supervisão é importante para garantir a segurança do filho na internet. "A relação precisa ser divertida, feita como uma coisa gostosa, não apenas um controle chato, mostre opções interessantes e reforce a responsabilidade ligada ao uso das redes sociais", afirma a especialista Ana Cássia Maturano. Se a obrigação do pai e da mãe é saber por onde o filho anda no mundo real, também é no virtual. Converse com ele e explique que, acima de um controle, essa postura traz a proteção necessária para que o uso dos sites seja o mais seguro possível. "Proteger é diferente de controlar, dê exemplos de situações em que a sua opinião foi valiosa para evitar incidentes", afirma a pedagoga Júlia Milani.
Limites são importantes
Especialistas são unânimes quando o assunto é impor limites às crianças: eles são essenciais, e isso também ocorre nas redes sociais. Não apenas os pequenos, mas também os jovens e até mesmo os adultos precisam saber dosar a quantidade de horas que ficam conectados. "Com o exagero, a criança pode até se esquecer de fazer atividades importantes, como brincar com outras, praticar atividades físicas e desenvolver relações com o ambiente em que está inserida", afirma a pedagoga Júlia Milani, da entidade Terceiro Passo.
Monitorar as atividades é essencial
Ajudar na criação do perfil é apenas o primeiro passo dos pais quando os filhos se interessam em usar as redes sociais. Mas o trabalho vai além, já que precisa ser uma observação contínua e da navegação no Facebook, por exemplo. "Olhar as mensagens ou conferir a lista de amigos pode ser um hábito que previne o contato de pessoas mal intencionadas", afirma a psicóloga Ana Cássia. Além de olhar, é também importante ser sincero com o seu filho. Nunca seja sorrateiro em uma dessas "investigações", deixe bem claro que você vai entrar e ficar de olho em o que ele está fazendo. "Se você vasculhar escondido, corre o risco de que seu filho perca a confiança em você."
Bons hábitos dentro e fora das redes
Se pessoas desconhecidas devem ser evitadas pelas crianças no dia a dia, a mesma recomendação vale para a internet. "O pai deve mostrar que a presença numa rede social online é uma responsabilidade, e justamente por isso não pode revelar informações pessoais como telefone e endereço", afirma a psicopedagoga Ana Cássia Maturano. Às vezes a inocência da criança pode ser o gatilho que pessoas com más intenções usam para conseguir os dados que querem. Por isso, não se preocupe com meias palavras: deixe bem claro para o seu filho que é essencial ser criterioso com o que é dito no Facebook, por exemplo. "Explique que ficar atento e ser cuidadoso são condições para fazer parte dessas redes e, se ele tiver alguma dúvida, pode se sentir a vontade para perguntar para os pais", afirma a especialista Júlia Milani.
Apontando a existência de más intenções
Um dos maiores perigos para as crianças nas redes sociais está relacionado com o próprio cotidiano nas escolas: o bullying que antes existia entre as paredes da sala de aula ganhou proporções gigantescas na internet. Em casos em que a criança sofre esse tipo de perseguição online, as especialistas são unânimes: é importante buscar uma solução junto à escola.
"É importante deixar claro que, por mais que seja uma ferramenta muito legal, ela também pode ser usada por pessoas capazes de prejudicar e com um alcance muito superior ao que acontece no mundo fora das redes", afirma a psicóloga Ana Cássia.
Usando a internet para o bem
Mas não é só de maus exemplos que a internet é feita. O caso de Isadora Faber, a estudante de 13 anos que usou uma página no Facebook para denunciar os problemas de sua escola, mostra como as redes sociais também podem ser usadas para o bem. "A criança pode ter ideias de como usar as redes para transformar o que incomoda e fazer denúncias em nome do bem coletivo", afirma a psicóloga Ana Cássia Maturano. A especialista só recomenda evitar o discurso chato em torno de uma experiência que pode ser positiva, deixe a criança livre para pensar em novos usos da rede e discutir as possibilidades com vocês antes de colocar em prática. "Enquanto isso, valorize ferramentas como a agenda de aniversários, ver mais detalhes do passeio da escola ou conversar com a tia que mora longe sem gastar telefone", afirma a profissional.
Esteja ao lado dele no começo
Qual a melhor foto para mostrar para todos os amiguinhos? Que informações vale revelar em uma rede social? Essas perguntas simples são feitas habitualmente em qualquer cadastro de site e é importante ter respostas precisas para cada uma delas. "Os pais precisam acompanhar e, de certa forma, orientar o filho em aspectos que dizem respeito à construção da identidade", afirma a pedagoga Júlia Milani, da entidade Terceiro Passo. Dizer a idade, as atividades favoritas e a profissão desejada para o futuro é uma forma de expor para o mundo, a criança precisa entender isso com exemplos simples. "No início, o ideal é estar ao lado dos eu filho sempre que ele entrar nesses sites e sempre como um parceiro, explicando as possibilidades e os riscos que existem ali", afirma a psicóloga Ana Cássia Maturano.
A segurança é prioridade
É importante que o pai deixe claro o quanto a supervisão é importante para garantir a segurança do filho na internet. "A relação precisa ser divertida, feita como uma coisa gostosa, não apenas um controle chato, mostre opções interessantes e reforce a responsabilidade ligada ao uso das redes sociais", afirma a especialista Ana Cássia Maturano. Se a obrigação do pai e da mãe é saber por onde o filho anda no mundo real, também é no virtual. Converse com ele e explique que, acima de um controle, essa postura traz a proteção necessária para que o uso dos sites seja o mais seguro possível. "Proteger é diferente de controlar, dê exemplos de situações em que a sua opinião foi valiosa para evitar incidentes", afirma a pedagoga Júlia Milani.
Limites são importantes
Especialistas são unânimes quando o assunto é impor limites às crianças: eles são essenciais, e isso também ocorre nas redes sociais. Não apenas os pequenos, mas também os jovens e até mesmo os adultos precisam saber dosar a quantidade de horas que ficam conectados. "Com o exagero, a criança pode até se esquecer de fazer atividades importantes, como brincar com outras, praticar atividades físicas e desenvolver relações com o ambiente em que está inserida", afirma a pedagoga Júlia Milani, da entidade Terceiro Passo.
Monitorar as atividades é essencial
Ajudar na criação do perfil é apenas o primeiro passo dos pais quando os filhos se interessam em usar as redes sociais. Mas o trabalho vai além, já que precisa ser uma observação contínua e da navegação no Facebook, por exemplo. "Olhar as mensagens ou conferir a lista de amigos pode ser um hábito que previne o contato de pessoas mal intencionadas", afirma a psicóloga Ana Cássia. Além de olhar, é também importante ser sincero com o seu filho. Nunca seja sorrateiro em uma dessas "investigações", deixe bem claro que você vai entrar e ficar de olho em o que ele está fazendo. "Se você vasculhar escondido, corre o risco de que seu filho perca a confiança em você."
Bons hábitos dentro e fora das redes
Se pessoas desconhecidas devem ser evitadas pelas crianças no dia a dia, a mesma recomendação vale para a internet. "O pai deve mostrar que a presença numa rede social online é uma responsabilidade, e justamente por isso não pode revelar informações pessoais como telefone e endereço", afirma a psicopedagoga Ana Cássia Maturano. Às vezes a inocência da criança pode ser o gatilho que pessoas com más intenções usam para conseguir os dados que querem. Por isso, não se preocupe com meias palavras: deixe bem claro para o seu filho que é essencial ser criterioso com o que é dito no Facebook, por exemplo. "Explique que ficar atento e ser cuidadoso são condições para fazer parte dessas redes e, se ele tiver alguma dúvida, pode se sentir a vontade para perguntar para os pais", afirma a especialista Júlia Milani.
Apontando a existência de más intenções
Um dos maiores perigos para as crianças nas redes sociais está relacionado com o próprio cotidiano nas escolas: o bullying que antes existia entre as paredes da sala de aula ganhou proporções gigantescas na internet. Em casos em que a criança sofre esse tipo de perseguição online, as especialistas são unânimes: é importante buscar uma solução junto à escola.
"É importante deixar claro que, por mais que seja uma ferramenta muito legal, ela também pode ser usada por pessoas capazes de prejudicar e com um alcance muito superior ao que acontece no mundo fora das redes", afirma a psicóloga Ana Cássia.
Usando a internet para o bem
Mas não é só de maus exemplos que a internet é feita. O caso de Isadora Faber, a estudante de 13 anos que usou uma página no Facebook para denunciar os problemas de sua escola, mostra como as redes sociais também podem ser usadas para o bem. "A criança pode ter ideias de como usar as redes para transformar o que incomoda e fazer denúncias em nome do bem coletivo", afirma a psicóloga Ana Cássia Maturano. A especialista só recomenda evitar o discurso chato em torno de uma experiência que pode ser positiva, deixe a criança livre para pensar em novos usos da rede e discutir as possibilidades com vocês antes de colocar em prática. "Enquanto isso, valorize ferramentas como a agenda de aniversários, ver mais detalhes do passeio da escola ou conversar com a tia que mora longe sem gastar telefone", afirma a profissional.
O Engano do Fazendeiro
Um fazendeiro que plantava melancia percebeu que estava perdendo boa parte de sua safra para ladrões. De noite os ladrões levavam as melhores melancias. O fazendeiro desesperado resolveu colocar uma placa na plantação.
O aviso tinha uma caveira e dizia “Uma destas melancias está envenenada.” Só o fazendeiro sabia que não era verdade.
Por duas noites, nenhuma melancia desapareceu da plantação do fazendeiro. Satisfeito, ele pensou que havia enganado os ladrões. Mas, no terceiro dia, o fazendeiro notou que sua placa havia sido alterada. Alguém riscou a palavra “Uma” e pintou em cima a palavra “Duas”, alterando as outras palavras de modo que a placa agora dizia “Duas destas melancias estão envenenadas.”
Pensando em salvar sua safra pelo engano, o fazendeiro perdeu tudo. Isso serve para provar o ditado do Senhor Walter Scott “Em que teia nos enrolamos, quando outros enganamos!”
site Hermenêutica
O aviso tinha uma caveira e dizia “Uma destas melancias está envenenada.” Só o fazendeiro sabia que não era verdade.
Por duas noites, nenhuma melancia desapareceu da plantação do fazendeiro. Satisfeito, ele pensou que havia enganado os ladrões. Mas, no terceiro dia, o fazendeiro notou que sua placa havia sido alterada. Alguém riscou a palavra “Uma” e pintou em cima a palavra “Duas”, alterando as outras palavras de modo que a placa agora dizia “Duas destas melancias estão envenenadas.”
Pensando em salvar sua safra pelo engano, o fazendeiro perdeu tudo. Isso serve para provar o ditado do Senhor Walter Scott “Em que teia nos enrolamos, quando outros enganamos!”
site Hermenêutica
19 de setembro de 2012
Gentileza pode salvar alguém da morte?
Certo dia, ao término do trabalho, um empregado num frigorífico da Noruega foi inspecionar a câmara fria e, inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso. Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu. Todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo. Estava preso havia quase cinco horas e debilitado pela temperatura insuportável.
De repente a porta se abriu. O vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Perguntaram ao vigia:
- Porque foi abrir a porta da câmara e a inspecionou se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?
Ele explicou:
- Trabalho nesta empresa há 35 anos. Vejo centenas de empregados que entram e saem todos os dias e esse é o único funcionário que me cumprimenta ao chegar, pela manhã, e se despede, ao sair. Hoje ele me disse bom dia ao chegar. Entretanto, não percebi que se despediu de mim. Imaginei que poderia ter acontecido algo a ele. Por essa razão o procurei lá dentro e o encontrei.
Pergunta:
- Será que você seria resgatado com vida?
blog Quanta gentileza
De repente a porta se abriu. O vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Perguntaram ao vigia:
- Porque foi abrir a porta da câmara e a inspecionou se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?
Ele explicou:
- Trabalho nesta empresa há 35 anos. Vejo centenas de empregados que entram e saem todos os dias e esse é o único funcionário que me cumprimenta ao chegar, pela manhã, e se despede, ao sair. Hoje ele me disse bom dia ao chegar. Entretanto, não percebi que se despediu de mim. Imaginei que poderia ter acontecido algo a ele. Por essa razão o procurei lá dentro e o encontrei.
Pergunta:
- Será que você seria resgatado com vida?
blog Quanta gentileza
18 de setembro de 2012
14 de setembro de 2012
A Pergunta Decisiva
Numa universidade, dois amigos que cursavam medicina iam muito bem nas provas e trabalhos da faculdade. No final do semestre ambos tinham notas entre 9 e 10. Havia uma prova final no curso de Química, mas, a dupla estava tão confiante nas suas notas que resolveram passar um final de semana festejando com amigos de uma outra universidade.
A festa foi grande e também a ressaca. Ambos dormiram tarde demais e chegaram atrasados na universidade na Segunda, dia da prova final. Ao invés de tentar fazer o exame, a dupla procurou o professor depois com uma história que inventaram.
Os dois afirmaram que o carro deles teve um pneu furado e ficaram sem pneu de reserva. Segundo eles, demorou para concertar o pneu e isso resultou no atraso deles para o exame.
O professor considerou a história dos dois e concordou que daria uma segunda chance de fazer o exame no dia seguinte. Ambos estudaram para valer aquela noite e foram ao exame no dia seguinte na hora marcada.
O professor colocou ambos em salas separadas e os entregou o exame. Quando começaram o exame, perceberam que a primeira pergunta era uma questão fácil e valia cinco pontos. Animados, responderam à primeira pergunta e viraram a página. Na segunda página havia apenas uma pergunta:
– “Qual dos quatro pneus furou?” A resposta valia 95 pontos.
site Hermenêutica - Autor desconhecido
A festa foi grande e também a ressaca. Ambos dormiram tarde demais e chegaram atrasados na universidade na Segunda, dia da prova final. Ao invés de tentar fazer o exame, a dupla procurou o professor depois com uma história que inventaram.
Os dois afirmaram que o carro deles teve um pneu furado e ficaram sem pneu de reserva. Segundo eles, demorou para concertar o pneu e isso resultou no atraso deles para o exame.
O professor considerou a história dos dois e concordou que daria uma segunda chance de fazer o exame no dia seguinte. Ambos estudaram para valer aquela noite e foram ao exame no dia seguinte na hora marcada.
O professor colocou ambos em salas separadas e os entregou o exame. Quando começaram o exame, perceberam que a primeira pergunta era uma questão fácil e valia cinco pontos. Animados, responderam à primeira pergunta e viraram a página. Na segunda página havia apenas uma pergunta:
– “Qual dos quatro pneus furou?” A resposta valia 95 pontos.
site Hermenêutica - Autor desconhecido
13 de setembro de 2012
Refrigerante de laranja (caseiro)
Ingredientes
- 1cenoura
- 5 laranjas pera
- 1 limão
- 1 litro de água com gás
- 1 xícara de açúcar
Esprema e coe o suco das laranjas e do limão.
Bata no liquidificador a cenoura com o suco já coado.
Adicione a água com gás e o açúcar a seu gosto misturando com colher.
Deixe gelar e sirva.
(Receitas.com - Globo.com)
(Receitas.com - Globo.com)
11 de setembro de 2012
Notícias da Igreja perseguida
11 de setembro de 2012 | ||
"O justo passa por muitas adversidades, mas o Senhor o livra de todas" (Sl 34.19). Louvamos a Deus por sua fidelidade e cuidado para com seus filhos, honrando a lealdade e perseverança deles para a glória do seu nome! VAMOS ORAR Laos (12º) - Pastores laosianos são encarcerados frequentemente. Eles são vistos como ameaça ao budismo. Sustente estes pastores em oração para que eles respondam à perseguição com graça e sabedoria do alto. | ||
![]() Igrejas perseguidas também realizam trabalhos sociais em suas comunidades. Desta forma, compartilham o evangelho enquanto ganham a simpatia das pessoas - o que colabora para que a Igreja seja mais querida e que a perseguição seja amenizada. Você pode apoiar as igrejas da Ásia Central em seus projetos, por meio de uma doação de R$ 15,00. Participe e invista na expansão do evangelho nessa área. Muito obrigado! | ||
Faleconosco: Email: falecom@portasabertas.org.br Telefone: (0--11) 2348 3330 | ||
Entrando em acordo com o inimigo
Um caçador estava mirando um urso quando o urso falou "Não é melhor falar do que atirar? O que é que você quer? Vamos negociar."
Baixando a espingarda o caçador falou "Eu quero um casaco de pelo de urso para me cobrir." "Bom, esta é uma questão negociável" falou o urso. "Eu apenas quero um estomago cheio. Vamos negociar."
Depois de algum tempo falando, o urso voltou sozinho para a floresta. As negociações foram um sucesso. Cada um recebeu o que queria. O urso conseguiu seu estomago cheio e o caçador ficou coberto de pelo de urso.
Entrar em acordo raramente satisfaz ambos os lados igualmente.
Na negociação com nosso inimigo, ele promete o que nós queremos, mas apenas pretende levar o que ele quer - a nossa alma.
Você está tentando entrar em acordo/negociar com o inimigo?
(Parábola Russa) Michael Green, "Ilustrações Para Pregação Bíblica" (Illustrations for Biblical Preaching), Grand Rapids: Baker, 1989
Baixando a espingarda o caçador falou "Eu quero um casaco de pelo de urso para me cobrir." "Bom, esta é uma questão negociável" falou o urso. "Eu apenas quero um estomago cheio. Vamos negociar."
Depois de algum tempo falando, o urso voltou sozinho para a floresta. As negociações foram um sucesso. Cada um recebeu o que queria. O urso conseguiu seu estomago cheio e o caçador ficou coberto de pelo de urso.
Entrar em acordo raramente satisfaz ambos os lados igualmente.
Na negociação com nosso inimigo, ele promete o que nós queremos, mas apenas pretende levar o que ele quer - a nossa alma.
Você está tentando entrar em acordo/negociar com o inimigo?
(Parábola Russa) Michael Green, "Ilustrações Para Pregação Bíblica" (Illustrations for Biblical Preaching), Grand Rapids: Baker, 1989
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