10 de setembro de 2009

EDUCANDO CRIANÇAS - 2a.PARTE

Susi Camacho, psicóloga

Roer unhas


O hábito de roer unhas é um comportamento que revela nervosismo e funciona como um meio de aliviar a tensão.
O que a princípio é apenas uma forma de relaxar passa a ser um hábito que se torna mais difícil de abandonar quanto mais antigo se torna.
Evite chamar atenção e brigar. A famosa frase: “tire a mão da boca” ,não funciona , pelo contrário, esta atitude só reforça o comportamento indesejado e deixa a criança mais irritada e nervosa.
Converse com a criança e explique por quê gostaria que deixasse o hábito de roer unhas.
As crianças costumam imitar os adultos, portanto, observe se alguém que convive com a criança também tem o hábito de roer unhas. Ela poderá estar sendo um exemplo.
Distraia a criança com outra atividade que ela tenha que usar as mãos: pintar, bater palmas, mexer com água, etc. Procure saber o que a deixa ansiosa ou preocupada. Caso ela não consiga definir, observe o que a deixa nervosa. Brinque de manicure, cortando as unhas, lixando, e ressalte como os dedos ficam bonitinhos quando as unhas são cortadas.

Sucesso escolar Aprendizagem

Ensine ao seu filho que aprender é divertido
As conversas do dia-a-dia, mesmo quando as crianças ainda são bebês, ajudam a descobrir coisas do mundo e despertando a curiosidade. Desperte-o através dos jogos, quebra-cabeças e todo o material de sucata que a criança puder manipular ao seu lado, estimulam ao desenvolvimento infantil. As massinhas oferecem muitas possibilidades criativas de jogos e brincadeiras.
É através do jogo que a criança cresce e se desenvolve.
A leitura é fundamental para estimular e desenvolver a inteligência da criança. Quando colocar seu filho na cama para dormir, leia uma historinha e peça para ele contar o que entendeu. Desta forma você trabalha a criatividade, atenção, vocabulário. Conforme ele cresce vai adquirindo com este exercício uma capacidade maior de ler e inventar suas próprias histórias auxiliando inclusive na redação no futuro.

Brigas

Disputas entre irmãos são normais ( desde que sem agressividade física) e fazem parte do desenvolvimento da personalidade.
Quanto menor a diferença de idade maior a chance de conflito por que disputam as mesmas coisas por terem interesses semelhantes
A partir dos 12 anos as brigas tendem a diminuir por que os adolescentes descobrem e ampliam sua vida e interesses fora do lar.

Quando houver um conflito:

Deixem que discutam enquanto não houver agressão física nem ofensas verbais. Quando se agredirem verbalmente ou quase chegando a se bater, seja firme, sem gritar, e separe-os em ambientes diferentes. Quando estiverem mais calmos chame-os para uma conversa. Tente descobrir quem agrediu primeiro, e tome a atitude demonstrando que não admite esse tipo de agressão. O castigo de ficar isolado sem distração durante alguns minutos ( a medida usual é: a cada ano de idade 2 minutos de castigo ) pode ser suficiente para a correção do comportamento inadequado.

O que fazer quando os irmãos não se entendem na hora de dividir a mesma tv, vídeo-game, brinquedo?

Procure manter a calma e diga que se não chegarem a um acordo você irá decidir o que fazer. Caso seja necessária essa intervenção você pode estipular um tempo, para que cada filho possa utilizar o objeto que foi o motivo da discórdia, durante o período que foi determinado.


Amanhã tem mais...


No amor de Cristo, da igreja perseguida, e dos que precisam ser alcançados,

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