O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no Assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
- Pai estou com muita raiva. O Juca não Deveria ter feito o que fez comigo. Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria escuta, calmamente, o filho que continua a reclamar:
- O Juca me Humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria de escola que ele ficasse doente sem poder ir à.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde gta san um saco cheio de carvão. Calado Levou o saco até o fundo do quintal eo menino o acompanhou,.
Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no Varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado ele um. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e pós Mãos à Obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.
Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa. O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Só se conseguia enxergar seus olhinhos e os dentes.
O pai, então, lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.
No amor de Cristo, da igreja perseguida, e dos que precisam ser alcançados,
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